sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O missionário é enviado no Espírito


Prezados jovens dehonianos, VCJ!
Dando continuidade às nossas reflexões em torno do Espírito Santo, retomo o que já refletimos, ou seja, quem é o Espírito e a ação dele.
Nesta reflexão, vamos considerar que o Espírito envia. Então, entramos no assunto de nosso próximo retiro.
É interessante que leiam antes ou, se desejarem, depois do tema que proponho, que no Evangelho de São Lucas, capítulo 4, 14-21.
O que me parece importante é perceberem que o Espírito Santo consagrou Jesus Cristo para a missão e, só então, o enviou. O Espírito enviou Jesus para quê? É claro que foi para ele cumprir uma missão, uma tarefa. Ninguém envia alguém para nada...
A missão de Jesus era a de comunicar a Boa Notícia. Vocês sabem, mas é bom recordar que Boa Notícia é a tradução de Evangelho para a nossa Língua Portuguesa.
Qual é o conteúdo para que a Notícia seja Boa? Ela é BOA porque comunica a libertação aos pobres, aos desamparados, excluídos... afinal, todos os necessitados da época.
A segunda informação importante é que Jesus foi enviado pelo Espírito Santo. Daí em diante, é Jesus quem envia missionários. Por quê? Porque foi Jesus que fundou a Igreja para continuar a sua missão de comunicar a Boa Notícia. Mas é claro, como vimos na reflexão anterior, que o Espírito fortifica a Igreja e a acompanha no cumprimento da missão. Os missionários enviados por Jesus para comunicar a Boa Notícia à paróquia de São Judas Tadeu, somos nós da MDJ. Este também é o motivo de nós falarmos que o tema da 3ª etapa da MDJ em São Judas Tadeu é: “Discípulos-missionários enviados no Espírito”.
Então, Jesus é enviado diretamente pelo Espírito Santo e Jesus nos envia na força do mesmo Espírito.
Recebam meu abraço e a melhor bênção,

Pe. Augusto César Pereira SCJ – Dehoniano

Testemunho do missionário jovem


Queridos missionários,
É do conhecimento de todos que nos encontramos diante de inúmeros desafios na evangelização de nossos povos. Os valores apresentados pela cultura, economia, política e outros setores da sociedade muitas vezes são contrários àqueles vividos por Jesus e anunciados pela Igreja. Sabemos que no mundo de hoje Cristo tem ficado de lado, como uma alternativa secundária e normalmente para solucionar problemas. Como diz de Anselm Grun, Deus tem se tornado uma “droga milagrosa”.
Se a missão por si só já é desafiadora, dado o contexto da realidade em que estamos inseridos, torna-se mais desafiadora quando se trata de jovens missionários. Isso porque a juventude de hoje é considerada, de maneira geral, como “perdida”, sem valores, etc.
Entretanto, sabemos que a maioria dos jovens traz bons valores, sonhos, projetos e ideais. Muitos deles também se comprometem com Cristo, seu Evangelho e projeto. Por isso, é oportuno, e missão especial de vocês missionários, que a MDJ consiga testemunhar que há jovens comprometidos com valores do bem e, ainda mais, dispostos a colaborar com o projeto de vida iniciado por Jesus.
Aliás, São Paulo quando escreveu a Timóteo deu as seguintes observações, que para nós são muito atuais: “ninguém despreze você por ser jovem. Pelo contrário, serve de exemplo para os fiéis, na palavra, na conduta, na caridade, na fé, na pureza” (1Tm 4,12).
Assim, querido missionário, faça com que sua presença missionária junto de tantas pessoas seja marcada por um exemplo positivo. Que você seja exemplo para as outras pessoas, especialmente para os jovens sem valores autênticos. Que as suas palavras sejam expressão de seus valores; sejam palavras profundas de significado, de esperança, de amor e não de ofensa, desprezo... Que sua conduta seja irrepreensível, isto é, não cause maus comentários nem desgosto para que te encontrar.
Que os outros percebam que você é caridoso, amoroso, com as pessoas, sensível com os sofredores, acolhedor para com todos. Que as pessoas consigam reconhecer que o que motiva sua missão e a sua vivência é a sua fé, uma fé feita também de obras e não apenas de palavras. Por isso confessa com a tua boca o que crê em teu coração (cf. Rm 10,10). Por fim, seja exemplo de pureza.
O convite não é para viver assim apenas durante os dias da missão, mas diariamente, pois sua presença e testemunho missionário acontecem em cada lugar que você freqüenta e com cada pessoa que você encontra.
Lembre-se: “ser cristão não é uma carga, mas um dom” (DAp 28). Por isso, “não descuide o dom da graça que tu tens e que te foi dada” (1Tm 4,14).

Fr. Diomar Romaniv, scj

Missionários


Artigo de Dom Orani João Tempesta - Arcebispo do Rio de Janeiro, extraído do Site da CNBB.

Iniciamos o mês Missionário com o compromisso de viver em estado permanente de missão como verdadeiros discípulos missionários, conforme nos pede o Documento de Aparecida. Trabalhar na missão continental não é um setor a mais ou uma reunião pastoral a ser cumprida com cansaço: viver a dimensão missionária permanentemente é próprio do ser cristão – faz parte de nossa essência. Não tem como ser cristão sem ser missionário.
O primeiro missionário, palavra que significa enviado, foi Jesus Cristo, o qual, na plenitude dos tempos, saindo do aconchego da Trindade Santa, onde existia no princípio junto de Deus, se fez carne e veio morar no meio de nós. Foi Ele que nos deu a conhecer a Deus, que ninguém jamais viu. Isso está claro no Prólogo do Evangelho de João: “De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois a Lei foi dada por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus; o Filho único, que é Deus e está na intimidade do Pai, foi quem o deu a conhecer.” (Jo 1, 16-18)
Com efeito, a missão principal de Jesus Cristo no mundo foi revelar a face bendita de seu Pai, através de sua vida, milagres e cumprimento estrito da vontade do Pai: “Eis que venho, ó meu Deus, para cumprir a vossa vontade” (Hb 10,7): “rosto divino do homem, rosto humano de Deus”. (Oração da Conferência de Aparecida elaborada pelo Papa Bento XVI)
Pois bem, Jesus, sabendo que não era deste mundo e que voltaria ao Pai, donde saíra, para dar continuidade à sua obra de sempre estar revelando aos homens a vontade de Deus, escolheu apóstolos e discípulos a quem incumbiu de dar continuidade à missão que lhe fora confiada. Após sua ressurreição, Jesus apareceu aos onze discípulos, e lhes disse: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado.” (Mc. 16, 15).
Esse mandato missionário recebeu os apóstolos, que os transmitiram aos seus sucessores e vigorará até o fim dos tempos, quando se implantar, definitivamente, o Reino dos Céus. “Embora todo discípulo de Cristo tenha a obrigação de difundir a fé conforme as suas possibilidades, Cristo Senhor chama sempre dentre os discípulos os que ele quer para estarem com ele e os envia a evangelizar os povos. (cf. Mc 3,11ss) E assim, mediante o Espírito Santo, que para utilidade comum reparte os carismas como quer (1Cor 12,11), inspira no coração de cada um a vocação missionária, e ao mesmo tempo suscita na Igreja Institutos que assumam, como tarefa própria, o dever de evangelizar, que pertence a toda a Igreja.” (cf.”Ad Gentes” Capitulo IV, 23).
O missionário, ao entrar na vida de missão pelo impulso do Espírito Santo, tem como paradigma aquele que “a si mesmo se aniquilou tomando a forma de servo” (Fl 2,7), de forma que vem para servir e não para ser servido.
Assim, o missionário não se envergonha da cruz e seguindo o Mestre, manso e humilde de coração, mostra a todos que o jugo é suave e seu fardo é leve.
Com efeito, a mensagem do Evangelho chegou até nós pelo anúncio missionário, iniciada com a pregação dos apóstolos às primeiras comunidades cristãs, e continua na Igreja através dos séculos, de pais para filhos.
Ao anunciar Jesus, os missionários se dirigem particularmente aos pobres e os declaram bem-aventurados, pois são os preferidos do Reino de Deus. Preferência, sim, mas não exclusividade, pois o Reino de Deus é de todos, sem exclusão de qualquer pessoa.
A orientação da Igreja é que os missionários devem procurar conviver com as culturas das terras de missão, sem eliminar, ignorar, nem abafar, nem silenciar essa realidade.
Veja-se a orientação da Igreja, especialmente para o Brasil: “Nossa realidade exige que a catequese leve em conta os valores oriundos da cultura e religiosidade indígena e afro-brasileira, sem ignorar ambiguidades próprias de cada cultura. (cf. 1Cor 1,21) Ela não pode eliminar, ignorar, nem abafar, nem silenciar essa realidade. É importante considerar a globalização e a unidade da cultura e religiosidade dos povos e etnias que se expressam na simbologia, mística, ritos, danças, ritmos, cores, linguagem, expressão corporal e teologia subjacente às suas práticas religiosas. Somente assim se pode fazer uma verdadeira inculturação do Evangelho e compreender melhor, mediante a convivência e o diálogo, as tradições religiosas de cada grupo como verdadeira busca do sagrado. Por isso, para uma catequese com esses povos, são necessários catequistas provindos dessas culturas. Para isso, haja cursos específicos e apropriados, em nível nacional e regional.” (cf. – Documento 84 da CNBB – Diretório Nacional de Catequese – paginas 171/172).Que este mês missionário nos encontre com os corações abertos para que em tudo seja Deus glorificado.

A Linguagem do Espírito


Caríssimos jovens dehonianos, “Vivat Cor Iesu!”
Na edição anterior, recordei com vocês quem, afinal, é o Espírito Santo. Nesta, cumpro o prometido de relembrar a maneira como o Espírito age (cf. At 2,1-13).
Neste episódio de “Atos dos Apóstolos”, Lucas apresenta vários símbolos da ação do Espírito Santo. Vou destacar alguns.
A fundação da Igreja me parece o mais importante. Este fato está simbolizado na concentração de tantas pessoas de lugares e de idiomas diferentes. Apesar de diferenças tamanhas, todos entenderam em seu próprio idioma as palavras que São Pedro discursou em aramaico. Isto representa que, na Igreja de Cristo, a comunidade de pessoas diferenciadas por raças e idiomas é unida na mesma fé que todos creem e no mesmo amor que todos praticam.
No Pentecostes, Lucas mostra que a Igreja foi fundada para a missão de unir a raça humana em torno da mesma proposta do estilo de vida do Evangelho de Cristo.
Outro símbolo importante da ação do Espírito é o da linguagem universal. Isto é, o estilo de vida da humanidade, na ação do Espírito, é um novo relacionamento, as relações de amor que orientam toda a convivência humana no Planeta Terra.
A linguagem entendida por todos significa ainda que a Palavra de Deus será falada em todos os idiomas que existiam naquela época e nos idiomas dos povos que fossem surgindo.
E mais! O amor faz muito boa figura em qualquer cultura!
De maneira que a MDJ, sendo missão e dehoniana e juvenil, está ligada à missão da Congregação e, pela Congregação, ligada à missão da Igreja. Missão recebida pela ação do Espírito.
A nossa linguagem é o nosso estilo de vida, o nosso jeito de ser, o fogo que abrasa nosso coração, a nossa doação por amor em solidariedade com a humanidade em especial com os mais pobres.
É um belíssimo programa de vida para quem está pensando no que vai ser sua vida!
“Vivat Cor Iesu!”


Pe. Augusto César Pereira SCJ
Dehoniano

Discipulado Vinculante


A Igreja nos convida no hoje da história a nos aprofundarmos no discipulado. De modo especial, o missionário dehoniano deve fazer esta adesão a Cristo Mestre, tornando-se discípulo Dele.
O seguimento de Cristo é caracterizado pela experiência numa comunidade de discípulos marcada pela amizade fraterna. A primeira comunidade foi constituída, conforme João, num profundo contato familiar e doméstico: “Mestre, onde moras? Vinde e vede! Foram, viram onde morava e permaneceram com Ele” (Jo 1,38-39).
Baseado neste texto podemos perceber elementos fundantes do discipulado vinculante.
O primeiro elemento do discipulado vinculante ontem e hoje é a capacidade de reconhecer Jesus como Mestre. Jesus chama atenção pelo seu jeito de ser e viver, pelo seu olhar de amor, pela sua acolhida para com os excluídos da sociedade da época e pelo Reino de Deus que ele anuncia. É Mestre porque é verdadeiro, não se deixa influenciar por ninguém, não olha a aparência das pessoas e ensina segundo a verdade o caminho de Deus (cf. Mc 12,14). Por isso, os primeiros discípulos “se sentiram atraídos pela sabedoria, pelas palavras de Jesus, pela bondade de seu trato e pelo poder de seus milagres”[1]. Também hoje a pessoa de Jesus, apresentada no Evangelho, deve despertar esta atração no desejo de ser conhecido e compreendido, amado e valorizado. Este deve ser um dos ideais da MDJ!
O segundo elemento é fruto deste desejo de Deus que leva a pessoa a ouvir o grande e belo convite de Jesus: “Vinde e vede”. A residência de Jesus é casa e escola de discípulos e, portanto, de comunhão. De fato, “Jesus convida a nos encontrar com ele e a que nos vinculemos estreitamente com Ele”[2]. O discípulo se torna irmão de Cristo[3], membro da família de Deus[4]. Entretanto, é Jesus quem chama aqueles que Ele quer para estar com ele (cf. Mc 3,13-15). “Desde o início, Jesus associou seus discípulos à sua vida, revelou-lhes o Mistério do Reino, deu-lhes participar de sua missão, de sua alegria e de seus sofrimentos”[5]. Os discípulos de outrora e de agora são chamados para a intimidade com Cristo, a fim de conhecê-lo, experimentar e acolher seu amor bem como para amá-lo. Por isso torna-se imprescindível ao discipulado a experiência da oração e da celebração, especialmente no período de preparação à missão.
Ao convite, chamado do Mestre, corresponde a resposta e a disponibilidade do discípulo, terceiro item do discipulado vinculante. Os primeiros discípulos foram e permaneceram com Jesus; tornaram-se amigos e irmãos dele, uniram-se à nova família de Jesus. Permanecer significa participar da vida e do projeto de Cristo, que inclui o entusiasmo pelo anúncio permanente desta experiência de intimidade com o Mestre e sua família, elementos que caracterizam o Reinado de Deus e a realização do projeto da vida em plenitude (cf. Jo 10,10). Do mesmo modo, os discípulos hodiernos se vinculam a Cristo quando respondem positivamente ao chamado e permanecem fiéis, procurando viver com alegria o testemunho de sua relação familiar com Jesus e servindo-o no rosto dos menos favorecidos da sociedade.
É preciso destacar aqui que os discípulos de Jesus nunca se tornaram nem se tornarão mestres, pois um só é o Mestre (cf. Mt 23,8); tornam-se, sim, testemunhas do Mestre, na vivência da fraternidade. A riqueza do discipulado vinculante está no fato de ser seguidor contínuo de Mestre, necessitando sempre de novo, encontrar-se com Ele (cf. Mc 6,30ss). Na decisão do seguimento de Cristo centra-se o valor da fé.
Assim, “conhecer a Jesus [como Mestre] é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado [na experiência do vinde e vede] foi o melhor que ocorreu em nossas vidas; e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras [permanecendo com ele] é nossa alegria”[6].

Fr. Diomar Romaniv, scj


[1] DAp 21.
[2] DAp 131.
[3] Cf. CEC 654.
[4] cf. CEC 2233.
[5] CEC 787.
[6] DAp 29.

Ano Catequético


CATEQUESE: Caminho para o discipulado e a missão.
“Nosso coração arde quando Ele fala, explica as Escrituras e parte o pão.” (Lc 24,32.35)


APRESENTAÇÃO:

“Sem o impulso da catequese em todas as instâncias da ação evangelizadora, não há como formar os discípulos missionários que o mundo de hoje precisa.” (Doc. Aparecida)
Objetivo geral: impulsionar a catequese como serviço eclesial e como caminho para o discipulado.

a) dimensão da ação evangelizadora;
b) processo formativo.
Objetivos específicos:
a) Formação catequética de catequistas, etc;
b) Ministério de Catequista;
c) Sagradas Escrituras;
d) Primado da Palavra de Deus na Igreja;
e) Dimensão litúrgica (CAT);
f) Dimensão catequética nas comunidades;
g) Catequese de adultos, jovens e pessoas com deficiência;
h) Catequese como inspiração catecumenal;
i) CATEQUÉTICA nos cursos de Teologia;
j) Dimensão missionária (CAT);
k) Interação vida-fé;
l) Ecumenismo e diálogo;


ESTRUTURA:

1- Encontro: Aprender, caminhando com o Mestre.
2- Palavra: Aprender, ouvindo o Mestre.
3- Missão: Aprender, agindo com o Mestre.

I PARTE: O ENCONTRO: Aprender, caminhando com o Mestre
Jesus se aproxima e escuta (Lc 24,15-16)
CAMINHO

·História da Salvação;
·Método de comunicação;
·Jesus é o modelo de caminhante, Ele toma a iniciativa de se aproximar e se faz presença. O Mestre, porém, inova, propõe a si mesmo como Caminho Verdadeiro que conduz à Vida;
·Aponta para a comunidade, a fração do pão, a caridade, a instrução na doutrina dos apóstolos;
·Catequese é itinerário, caminhada... não somente instrução;
·DNC: reforça e amplia a catequese renovada como um itinerário para o discipulado e a missionaridade;

CAMINHO DE EMAÚS

·A iniciativa é de Jesus de caminhar com os discípulos, escutá-los e descobrir sua realidade.
·Ocasião para um encontro transformador: quando o coração arde se restabelecem as energias. Sonha-se de novo.
·Dispor-se da acolhida é um dos meios privilegiados para chegar ao coração das pessoas.

Quando a decepção e o desânimo tomam conta da pessoa, tudo fica mais difícil. É neste momento que o despertar da fé se faz necessário para restabelecer o olhar sobre a vida.

PERGUNTAS:

1- Quais os momentos que temos como Igreja ou devemos criar para possibilitar ao povo partilhar suas preocupações e, solidariamente, encontrar caminhos para superá-las?

2- Até que ponto a falta de acolhida na comunidade eclesial e o pouco investimento na vida de fé são fatores a mais para as fugas, sobretudo dos jovens e das famílias?

3- Como se dá em nossa vida o encontro com Jesus?

4- O que significa para uma pessoa não ser reconhecida, não ter seu nome valorizado? Em nossa comunidade, como as pessoas são tratadas?

EVANGELIZAR

·Não dá para educar com profundidade, pessoas que a gente não se interessa em conhecer.
·As respostas dependem de perguntas.
·A pessoa a ser evangelizada necessita de alguém que caminhe com ela, que se aproxime para conhecê-la, que se dê a conhecer, a escute e a oriente na experiência comunitária da fé.
·O discipulado como seguimento de Cristo Vivo. Ser discípulo é dom destinado a crescer. Se começa a ser cristão através do encontro com um Pessoa (Jesus), que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva.
·Um dos discípulos não tem nome – Jesus vem ao encontro não somente dos reconhecidos, mas, sobretudo, dos desconhecidos, excluídos...
·O olhar de Aparecida sobre nosso mundo.
·O olhar de Aparecida sobre a Igreja.

Fr. João Paulo Tabarelli,scj