sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ano Catequético


CATEQUESE: Caminho para o discipulado e a missão.
“Nosso coração arde quando Ele fala, explica as Escrituras e parte o pão.” (Lc 24,32.35)


APRESENTAÇÃO:

“Sem o impulso da catequese em todas as instâncias da ação evangelizadora, não há como formar os discípulos missionários que o mundo de hoje precisa.” (Doc. Aparecida)
Objetivo geral: impulsionar a catequese como serviço eclesial e como caminho para o discipulado.

a) dimensão da ação evangelizadora;
b) processo formativo.
Objetivos específicos:
a) Formação catequética de catequistas, etc;
b) Ministério de Catequista;
c) Sagradas Escrituras;
d) Primado da Palavra de Deus na Igreja;
e) Dimensão litúrgica (CAT);
f) Dimensão catequética nas comunidades;
g) Catequese de adultos, jovens e pessoas com deficiência;
h) Catequese como inspiração catecumenal;
i) CATEQUÉTICA nos cursos de Teologia;
j) Dimensão missionária (CAT);
k) Interação vida-fé;
l) Ecumenismo e diálogo;


ESTRUTURA:

1- Encontro: Aprender, caminhando com o Mestre.
2- Palavra: Aprender, ouvindo o Mestre.
3- Missão: Aprender, agindo com o Mestre.

I PARTE: O ENCONTRO: Aprender, caminhando com o Mestre
Jesus se aproxima e escuta (Lc 24,15-16)
CAMINHO

·História da Salvação;
·Método de comunicação;
·Jesus é o modelo de caminhante, Ele toma a iniciativa de se aproximar e se faz presença. O Mestre, porém, inova, propõe a si mesmo como Caminho Verdadeiro que conduz à Vida;
·Aponta para a comunidade, a fração do pão, a caridade, a instrução na doutrina dos apóstolos;
·Catequese é itinerário, caminhada... não somente instrução;
·DNC: reforça e amplia a catequese renovada como um itinerário para o discipulado e a missionaridade;

CAMINHO DE EMAÚS

·A iniciativa é de Jesus de caminhar com os discípulos, escutá-los e descobrir sua realidade.
·Ocasião para um encontro transformador: quando o coração arde se restabelecem as energias. Sonha-se de novo.
·Dispor-se da acolhida é um dos meios privilegiados para chegar ao coração das pessoas.

Quando a decepção e o desânimo tomam conta da pessoa, tudo fica mais difícil. É neste momento que o despertar da fé se faz necessário para restabelecer o olhar sobre a vida.

PERGUNTAS:

1- Quais os momentos que temos como Igreja ou devemos criar para possibilitar ao povo partilhar suas preocupações e, solidariamente, encontrar caminhos para superá-las?

2- Até que ponto a falta de acolhida na comunidade eclesial e o pouco investimento na vida de fé são fatores a mais para as fugas, sobretudo dos jovens e das famílias?

3- Como se dá em nossa vida o encontro com Jesus?

4- O que significa para uma pessoa não ser reconhecida, não ter seu nome valorizado? Em nossa comunidade, como as pessoas são tratadas?

EVANGELIZAR

·Não dá para educar com profundidade, pessoas que a gente não se interessa em conhecer.
·As respostas dependem de perguntas.
·A pessoa a ser evangelizada necessita de alguém que caminhe com ela, que se aproxime para conhecê-la, que se dê a conhecer, a escute e a oriente na experiência comunitária da fé.
·O discipulado como seguimento de Cristo Vivo. Ser discípulo é dom destinado a crescer. Se começa a ser cristão através do encontro com um Pessoa (Jesus), que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva.
·Um dos discípulos não tem nome – Jesus vem ao encontro não somente dos reconhecidos, mas, sobretudo, dos desconhecidos, excluídos...
·O olhar de Aparecida sobre nosso mundo.
·O olhar de Aparecida sobre a Igreja.

Fr. João Paulo Tabarelli,scj

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